Publicação do livro: “O Evangelho segundo o Espiritismo”.
Edição comemorativa dos 150 anos de publicação da 1a edição do livro “O Evangelho segundo o Espiritismo”, de Allan Kardec.
Dados da Publicação: Edições Hellil – Publicações Espíritas, 1a edição – 2014. Tradução coordenada por Arnaldo Costeira da 3a edição francesa, revista, corrigida e modificada por Allan Kardec, em 1866.
A “Associação Social Cultural Espiritualista de Viseu” – Portugal, vem desenvolvendo esforços para realizar a tradução das obras de Allan Kardec, utilizando a linguagem mais acessível aos leitores portugueses, de forma a que se torne mais compreensível e de mais fácil leitura.
Esta edição de “O Evangelho segundo o Espiritismo” encontra-se à venda também na região de Paris – França, no CELA “Centro Espírita Luz e Amor – Centre Spirite Lumière et Amour”. Para maiores informações nos escreva: contact(at)editionsprimaveris.fr
Descrição da obra (4a capa):
O livro “é uma das obras básicas do Espiritismo, e a que dá maior enfoque às questões religiosas, éticas e comportamentais do ser humano.
Nela são abordados os Evangelhos sob a óptica da Doutrina Espírita, tratando com especial atenção a aplicação dos princípios da moral cristã e de questões de ordem religiosa como a Prece e a Caridade.
Na introdução da obra, Kardec divide os relatos contidos nos Evangelhos em cinco partes: os Actos comuns da vida de Jesus, os Milagres, as Profecias, as palavras que serviram para o estabelecimento dos Dogmas, e o Ensino Moral. Segundo Kardec, se as quatro primeiras foram, ao longo da história, objecto de grandes controvérsias, a última tem sido ponto pacífico para a maior parte dos estudiosos.
Longe de pretender criar uma Bíblia espírita ou mesmo de objectivar uma reinterpretação espírita desse livro sagrado, Kardec empenha-se em extrair dos Evangelhos princípios de ordem ético-moral universais, e em demonstrar a sua consonância com aqueles defendidos pelo Espiritismo.”
“A obra traz ainda um estudo sobre o papel de precursores do Cristianismo e do Espiritismo, como por exemplo Sócrates e Platão, analisando diversas passagens legadas por estes filósofos que demonstrariam claramente essa condição.”